quinta-feira, 10 de julho de 2008

Silêncio... Monstro Invisível. (2)

Tá... gastei meu cérebro, meus neurônios, minha capacidade de pensar à toa.
Monstro invisível não passa de uma música do 'O Rappa'.
Bosta, povo não faz mais mensagem subliminar para por em outdoors.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Silêncio... Monstro Invisível.

Todo mundo que mora no Rio de Janeiro deve ter visto isto em algum lugar pendurado na rua. Um outdoor preto, escrito somente "Silêncio... Monstro invisível", nada além disso. Se não viu, é pelo simples fato de não ter prestado atenção. Pois bem, eu vi. Mas eu não me contentei em ver, e resolvi entender, nos últimos dias estou assim, tudo que eu vejo acho que tem uma mensagem sublinar, devo estar paranóica.

Passei uma semana, duas, talvez três (não fiquei contando, mas foi um bom tempo), tentando descobrir o que esse outdoor quer passar. Acho que ele tem uma mensagem subliminar, acho não, tenho certeza, porque clara é que a mensagem não pode estar.

O que veio primeiro na minha cabeça? Não lembro. Só sei que eu tentei decifrar palavra por palavra.
Definição simples de o que é algo invisível: O que não se vê. Tá, partindo desta definição, podemos nos considerar parcialmente invisíveis, pois não conseguimos nos ver por completo sem o auxílio de um espelho. Quando eu era criança, queria ter poderes de invisibilidade, agora, depois da conclusão que cheguei, percebi que se eu tivesse parado pra racicionar teria descoberto que tenho esse poder, eu e todos nós. Não só somos invisíveis para nós mesmo, mas para os outros também. Meio louco, mas faz um certo sentido.
Até aí, lhufas, e daí saber que somos invisíveis? E que raios eram os monstros? Nós, mais uma vez? Sim. Sim? É.
E denovo buscando uma definição... Monstros são, segundo o dicionário que tenho em casa, "Produção, animal ou vegetal, que aberra da ordem da natureza; ser fantástico criado pela mitologia ou pela lenda; figura colosal; animal de grandeza desmedida; assombro; prodígio (?); pessoa desnaturada, cruel; muito grande."
É, o dicionário podia ter resumido em: "sinônimo de ser humano.".
Somos animais, que aberram da ordem da natureza... Convenhamos que somos estranhos diante do resto. Somos um assombro, um prodígio, desnaturados e cruéis. Sinto lhe dar essa notícia, mas você é um monstro, que merda ou parabéns.
Tá, segundo meu raciocínio lógico, a mensagem subliminar do outdoor relaciona 'monstro invisível' conosco, inclusive o cara que resolveu fazer o outdoor.
E o silêncio? O preto de fundo? As letras em branco?
Silêncio, para nada mais, nada menos, calarmos a boca e escutarmos nosso monstro interior. Aquele invisível que nem com um espelho conseguimos notá-lo; para escutarmos o que ele tem para dizer. E o branco no preto é justamente isso. Um lugar escuro, aparentemente sem nada, onde só se deva sobresair o tal monstro invisível.

Acho que ouvir o monstro invisível não é uma coisa ruim. Não descobri ainda.
Levarei mais uma, duas ou três semanas para descobrir. Talvez eu mude de opinião e perceba que essa interpretação é completamente absurda.
Ou talvez eu só deva arranjar o que fazer e parar de pensar merda.

Peraí... Ou seria o próprio silêncio o tal monstro invisível? O silêncio pode esconder muitos perigos.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Jogo de otários.

O ônibus sempre me faz pensar em coisas ironicamente desnecessárias:

"Jogo de Otários: Digamos que foi criado juntamente com Adão e Eva. Tem como objetivo chegar ao final do tabuleiro fazendo o maior número de pessoas de otárias, consequentemente quem obtiver um quantitativo maior de pessoas, ganha. Elaborar a estratégia certa para se dar melhor que o adversário é o segredo.

Regras: Não há regras.

Dicas:
1)Caso o adversário note que você o está fazendo de otário, finja-se de desentendido.
2) Observe à sua volta, só observe. "

Ônibus 456- sentido norteshopping.